Relação entre os níveis hierárquicos em uma unidade de negócio de uma metalúrgica brasileira e sua competitividade na percepção dos funcionários

Antonio Fernandes Barreto; Djair Picchiai

doi:10.21710/rch.v9i0.94

Autores/as

Antonio Fernandes Barreto FIPEN - Instituto Paulista de Ensino
Djair Picchiai FACCAMP - Faculdade Campo Limpo Paulista

DOI:

https://doi.org/10.21710/rch.v9i0.94

Palabras clave:

nivelamento organizacional, modelo de gestão, unidade de negócio

Resumen

O mercado e a competição levam a empresa a desenvolver seu plano estratégico, o desafio está em desdobrar este plano na organização e envolver seus profissionais, a fim de obter comprometimento no cumprimento das ações, e principalmente no alinhamento dos objetivos e seus respectivos níveis hierárquicos na organização. Esta pesquisa revela o modelo de gestão empregado em uma unidade de negócio de uma indústria metalúrgica e o relacionamento entre os principais níveis hierárquicos. Utilizando um instrumento de avaliação denominado modelo organizacional flexível desenvolvido por Mendes (2002), aplicou-se um questionário tipo likert de cinco escalas, o número um representava total discordância e o cinco a total concordância. Foram calculadas as medianas do grau de concordância na escala likert e o grau de concordância e discordância por meio de dicotomização dos dados. O estudo apontou um elevado grau de concordância com o modelo organizacional flexível aplicado a esta unidade de negócio, além de confirmar seu nivelamento entre os níveis hierárquicos pesquisados, como elementos do aumento da competitividade na percepção dos respondentes.

Biografía del autor/a

Antonio Fernandes Barreto, FIPEN - Instituto Paulista de Ensino

Mestre em Administração das Micro e Pequenas Empresas (2011); Especialista em Administração Geral (1997); Bacharel em AdministraÃ§Ã£o (1989). * Professor Universitário na Disciplina Organização Sistemas e Métodos. * Experiência profissional nas áreass de Gestão de Suprimentos, Pessoas, Educação e Cooperativismo de Crédito. * Atuação como: Auditor da Qualidade e Housekeeping; Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores; Redução de Custos Industriais; Implantação de Sistemas da Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança com foco em Aquisição; Implementação e Gerenciamento via Sistema SAP - MM; Processo de Simplificação de Compras; Compras eletronicas - B2B; MRP em Materiais de reparo e operações; Negocios de Insumos, Serviços.

Djair Picchiai, FACCAMP - Faculdade Campo Limpo Paulista

Professor do Mestrado Profissional na FACCAMP “ Faculdade Campo Limpo Paulista, Possui mestrado em Administração Pública pela Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getulio Vargas (1983) e doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - SP (1991). Atualmente é professor da Fundação Getúlio Vargas - SP (desde 1987). Tem experiência na area de administração, com enfase e em administração estratégica e de pequenos negócioss, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão estratégica, estrutura organizacional, gestão de pessoas, administração hospitalar e gestão pública. Desde março de 2007 estÃo colaborando na formulação e implantação do mestrado profissional de administração das Faculdades Campo Limpo Paulista, que foi aprovado pela Capes-Mec em 2008, começando a funcionar em 2009. Tem mais de 36 anos de experiência no setor público como executivo público. Tem 34 anos como professor universitá¡rio. Tem publicações desde 1977, artigos em revistas qualis e vÃ¡rios relatórios de pesquisas publicados pelo núcleo de publicações e pesquisas da EAESP-FGV.

Citas

Anbreu, M.J.C. & Silva, G.A.V. 2006. Contratos psicológicos nas organizações: bases de sua construção. Revista de Gestão USP 13: 93-104.

Barreto, A.M. 2006. Gestão da informação: ferramenta da produção ou da significação? Informação & Sociedade: Estudos 16(2): 51-61.

Barreto, A.F. & Pozo, H. 2011. A Flexibilidade Organizacional como Fator Estratégico para a Obtenção de Vantagem Competitiva: um Estudo nas Pequenas Indústrias Metalúrgicas da Região de Osasco-SP. Gestão & Regionalidade 27(80).

Davenport, T.H. 1994. Reengenharia de processos. Campus, Rio de Janeiro.

Golla, E. & Johnson, R. 2013. The Relationship between Transformational and Transactional Leadership Styles and Innovation Commitment and Output at Commercial Software Companies. The Business Review 21(1): 337-343.

Ignatiadis, I. & Nandhakumar, J. 2007. The impact of enterprise systems on organizational resilience. Journal of Information Technology 22(1): 36-36.

Mendes, P.J.V. 2002. Flexibilidade organizacional análise de uma experiência de organização e divisão do trabalho por processo em ambiente de P&D. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Mintzberg, H. 2009. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. Atlas, São Paulo.

Morgan, G. 1996. Imagens da organização. Atlas, São Paulo.

Motta, F.C.P. & Vasconcelos, I.F.G. de. 2006. Teoria geral da administração. Cengage Learning, São Paulo.

Nonaka, I. & Takeuchi, H. 1997. Criação de conhecimento na empresa. Campus, São Paulo.

Oliveira, D.P.R. de. 2002. Planejamento Estratégico: conceitos; metodologia e práticas. Atlas, São Paulo.

Oliveira, R.R. & Alves Filho, B.F. 2007. Gestão do Conhecimento Organizacional no nível técnico-gerencial de uma empresa. Um estudo do Serpro-Recife. Anais do 31º ENANPAD. Rio de Janeiro.

Soares, D.P.S.; Silva, C.L.O. & Castro, J.M. 2012. A influência do ambiente e da cultura organizacional no papel da área de recursos humanos: um estudo comparativo de casos em duas empresas de médio porte. Revista Alcance – Eletrônica 19(4): 441-460.

Storbacka, K. 2012. Strategic account management programs: alignment of design elements and management practices. The Journal of Business & Industrial Marketing 27(4): 259-274.

Sveiby, K.E. 1998. A Nova Riqueza das Organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. Campus, Rio de Janeiro.

Toffler, A. 1985. A empresa flexível. Record, Rio de Janeiro.

Wright, D.B. 2009. Care in the Country: A Historical Case Study of Long-Term Sustainability in 4 Rural Health Centers. American Journal of Public Health 99(9): 1612-1618.