Technological education, innovation and job creation: levers to the progress of organizations, people and nations
DOI:
https://doi.org/10.21710/rch.v25i0.478Keywords:
technological education, innovation, national competitivenessAbstract
Some of the most vigorous economies, such as South Korea, Japan, and more recently China, acknowledged that the economic transition to the model of industrial competitive economy would go through a strong change in educational standards, especially in strategic areas to national development. The strategic option was to ensure the formation of a high labor qualification, in particular, in the field of Engineering that, once inserted in the labor market, could put into place production processes, indicators and management models equivalent to the more competitive Nations, adding productivity, value and sophistication of products, processes and services. However, the data obtained in documentary research, and qualitative, pointed out there are no sufficient education and training aiming to develop the labor force and the requirements of quality education, setting up a future of great difficulties for insertion of the Brazilian economy among those more developed.
References
Arcuri, M. (2016). Políticas de CT&I e financiamento público à infraestrutura de C&T: comparações internacionais e mapeamento da infraestrutura nacional. Brasília: IPEA: FINEP; CNPq. p. 581-615.
Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. (2013). Recuperado de http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/ranking
Banco Mundial. (2016). Relatório Anual de 2016. Recuperado de http://www.worldbank.org/en/about/annual-report
Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. (2016). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016 - 2019. Brasília.
Brasil. Portal Brasil. (2016). População brasileira cresce 0,8% e chega a 206 milhões. Recuperado de http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2016/08/populacao-brasileira-cresce-0-8-e-chega-a-206-milhoes.
Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. (2017). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016 - 2022. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Econômico e Social. Brasília
Caniels, M.C.J.; van den Bosch, H. (2011). The role of higher education institutions in building regional innovation systems. Papers in Regional Science, v.90 [2], pp. 271-286.
Castells, M. (2016). Sociedade em rede. 17ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Cornell University; INSEAD. (2016). The Global Innovation Index 2016 Winning with Global Innovation. Ithaca, Fontainebleau, and Geneva: Cornell University, Insead & WIPO.
Eitzkovitz, H. & Leydsdorff, L. (2000). The dynamics of innovation: from National Systems and ‘‘Mode 2’’ to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research Policy, 29, pp. 109-123.
Gardner, H. (1993). Frames of mind: The theory of multiple intelligences. (10 anniversary ed.). New York, NY: Basic Books.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2013. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil – 2013. Recuperado de http://www.cidades.ibge.gov.br/
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. (2013). Brasília: PNUD, Ipea, FJP, 2013. http://www.atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_atlas_municipal_pt.pdf
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. (2016). Censo da Educação Superior 2015. Brasília: INEP.
Instituto Paulo Montenegro. Indicador de Alfabetismo Funcional – INAF. (2016). Estudo especial sobre alfabetismo e mundo do trabalho. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro.
Kuhlmann, S. (2008). Lógicas e evolução de políticas públicas de pesquisa e inovação no contexto da avaliação. In: Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e inovação: diálogo entre experiências internacionais e brasileiras. Brasília: CGEE.
Lemos, A. H. C; Dubeux, V. J. C. & Pinto, M. C. S. (2009). Educação, empregabilidade e mobilidade social: convergências e divergências. Cadernos Ebape. BR, 7 (2), artigo 8, Rio de Janeiro, Junho, 2009.
Mazzucato, M. (2014). O estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público versus setor Privado. São Paulo: Portfolio-Penguin.
Nelson, R. & Winter, S. (1996). An evolutionary theory of economic change. 6ª ed. Cambridge: Harvard University Press.
ONU. Organização das Nações Unidas. (1948). Universal Declaration of Human Rights. Recuperado de www.unesco.org/education/information/.../hum-rights.htm
Pinheiro, M. M. S. (2012). As liberdades humanas como bases do desenvolvimento: uma análise conceitual da abordagem das capacidades humanas de Amartya Sem. Texto para Discussão 1794. Rio de Janeiro: IPEA.
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. (2015). Relatório do Desenvolvimento Humano 2015. O Trabalho como Motor do Desenvolvimento Humano. Recuperado de http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr_2015_report_pt.pdf
Prokopenko, O., Omelyanenko, V., & Eremenko, Y. (2014). Role of international factor in innovation ecosystem formation. Economic Annals, 03-04 (2), 4-714.
Salerno, M. S. (2012). Inovação tecnológica e trajetória recente da política industrial. Dossiê “Caminhos do Desenvolvimento”. Rev. USP, São Paulo, (93), 45-58.
Santos, I. C. (2010-2017). Notas de aula. Disciplina Sistemas e Redes de Inovação. Programa de Pós-graduação em Administração. Universidade Municipal de São Caetano do Sul.
Santos, G. R. (2015). Características da infraestrutura de pesquisa em energias renováveis no Brasil. Cap. 5. Brasília: IPEA: FINEP; CNPq. p. 229-269.
Santos, I. C., & Paula, R. M. (2012). A especialização tecnológica local como indutora do Empreendedorismo e do desenvolvimento regional: o caso do Vale da eletrônica brasileiro. Revista Gestão & Regionalidade, 28 (82).
Saxenian, A. (1994). Regional Advantage: Culture and Competition in Silicon Valley and Route 128. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Solow, R. M. (1957). Technical change and the aggregate production function. Review of Economics and Statistics, 39 (3), 312-320.
Teece, D. J. (1998). Capturing Value from Knowledge Assets: The New Economy, Markets for Know-How, and Intangible Assets. California Management Review, 40 (3).
Teece, D. J. (2009). Dynamic capabilities & strategic management: organizing for innovation and growth. New York: Oxford University Press Inc.
The World Fact Book. (2015). Central of Intelligence Agency. Literacy. Recuperado de https://www.cia.gov/library/publications/download/download-2015/index.html
The World Fact Book. (2016). Central of Intelligence Agency. Literacy. Recuperado de https://www.cia.gov/library/publications/download/download-2016/index.html
The World Economic Forum. (2008). The World Competitiveness Report 2008-2009. Recuperado de; http://www3.weforum.org/docs/WEF_GlobalCompetitivenessReport_2008-09.pdf
The World Economic Forum. (2012). The World Competitiveness Report. 2012-2013. Recuperado de: http://www3.weforum.org/docs/WEF_GlobalCompetitivenessReport_2012-13.pdf
The World Economic Forum. (2016). The World Competitiveness Report. 2016-2017. Recuperado de: http://www3.weforum.org/docs/GCR2016-2017/05FullReport/TheGlobalCompetitivenessReport2016-2017_FINAL.pdf
Tigre, P. B. (2006). Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus.
Zlate, S., & Enache, C. (2015). The interdependence between human capital and organizational performance in higher education. The 6th International Conference Edu World 2014 “Education Facing Contemporary World Issues”, 7th - 9thNovember 2014. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v.180, pp. 136 – 14
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Revista CientÃfica Hermes - FIPEN

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.