Ecodesign: : Utilização das ferramentas QFDE, DfE e Interação entre as normas ISO NBR 9001: 2015, 14001: 2015 e 16001: 2012

Fernando Rodrigo Souza; Mônica Oliveira Pinheiro da Silva; Fabiano Gregolin de Campos Bueno

doi:10.21710/rch.v36i2.717

Autores

Fernando Rodrigo Souza Faculdade de Tecnologia de Sorocaba https://orcid.org/0000-0003-2874-5680
Mônica Oliveira Pinheiro da Silva Faculdade de Tecnologia de Sorocaba https://orcid.org/0000-0002-6997-9339
Fabiano Gregolin de Campos Bueno Faculdade de Tecnologia de Sorocaba https://orcid.org/0000-0002-8705-1294

DOI:

https://doi.org/10.21710/rch.v36i2.717

Palavras-chave:

ecodesign , QFDE, , DfE , ISO NBR

Resumo

Com constantes discussões acerca dos impactos negativos que a alta produtividade de vários segmentos causam no meio ambiente, torna-se cada vez mais necessária a discussão sobre a pegada de carbono que as atividades humanas deixarão para as futuras gerações. Para tentar mitigar os efeitos nocivos, há ferramentas e ações que podem ser realizadas durante o processo produtivo. A pesquisa de campo foi realizada em um Ateliê, situado na cidade de Itu, onde se trabalha com o conceito de madeira bruta, ou seja, burilando apenas o necessário para os trabalhos, trazendo o conceito de produção eco-friendly, sem incorrer no greenwashing, pois o Ateliê não possui nenhuma certificação ISO NBR e foram avaliadas as ações ocorridas através de documentações fornecidas de procedência da madeira, fichas técnicas dos materiais fixadores, notas fiscais das matérias primas, ferramentas QFDE e DfE e interação entre as normas. O estudo apontou que mesmo que a empresa não objetive obter certificações pertinentes a seus produtos, utiliza da Voz do Consumidor (VoC), respeitando o tripé da sustentabilidade: econômico, ambiental e social atendendo aos requisitos das normas, mesmo sem sua implantação. Porém, há fronteiras técnicas a ser superadas, pois através das interações, foi possível verificar que mesmo com todos tratativas concernentes à sustentabilidade, a priorização voltou-se aos quesitos danosos de ação extrativista, mesmo que de forma controlada, produtos químicos utilizados prejudicando a degradação no fim de vida e o modal rodoviário utilizado no país, com importante impacto nas questões de sustentabilidade.

Biografia do Autor

Mônica Oliveira Pinheiro da Silva, Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

Possui Doutorado em Educação pela Universidade de Sorocaba(2020), Mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2008). Atualmente é professor assistente da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: aprendizagem de conceitos matemáticos, Sistema de Numeração Decimal, formação de professores.

Fabiano Gregolin de Campos Bueno, Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

Doutor em Engenharia de Sistemas (Esalq/USP); Mestre em Comunicação e Cultura (Universidade de Sorocaba); Pós-graduado em Gestão Estratégica (FEA-USP); Especialista em Psicanálise (Associação Nacional de Estudos Psicanalíticos). Graduado em Administração de Negócios (Universidade de Sorocaba). Professor do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Consultor homologado em Planejamento Empresarial do Parque Tecnológico de Sorocaba. Experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Estratégica, atuando principalmente com: competitividade mercadológica, sustentabilidade corporativa, inovação e gestão de riscos.

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