Criatividade e comunicação: indicadores, barreiras, paradoxos e dilemas no mundo corporativo
DOI:
https://doi.org/10.21710/rch.v8i0.74Palabras clave:
criatividade, gestão da inovação, gestão da comunicação, barreiras à criatividade e barreiras à comunicaçãoResumen
Este artigo aborda aspectos teóricos e práticos sobre a criatividade e a comunicação das pessoas e equipes de trabalho no âmbito das organizações. A pesquisa tem como principais objetivos: contribuir para o desenvolvimento dos estudos aplicados da administração, gestão da comunicação e psicologia organizacional, assim como debater as formas em que se pode fomentar e gerenciar a criatividade nas organizações, pois analisa a necessidade de ter uma cultura da criatividade, apresentando diagnóstico dos principais paradoxos e dilemas que o empresariado enfrenta para desenvolver a criatividade organizacional na atualidade. Além disso, propõem apresentar possíveis soluções e padrões de pensamento e micro-habilidades que podem ajudar a gerenciar a criatividade organizacional. O artigo apresenta indicadores para avaliar a criatividade, assim como também se discutem os principais dilemas e desafios que enfrentam as organizações para fomentar a criatividade organizacional. Para a construção deste trabalho utilizamos o método teórico-prático e de estudo de caso, utilizando fundamentalmente as técnicas do levantamento bibliográfico assim como da observação em campo.
Citas
Alencar, E.S. 2000. O processo da criatividade. Makron Books, São Paulo.
Ayan, J. 1998. A há! Dez maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes idéias. Negócio, São Paulo.
Cesar, A. 2009. Comunicação e cultura organizacional. In: Kunsch, M. (Org), Gestão estratégica em comunicação organizacional. Difusão Editora, São Caetano do Sul.
Chibás Ortiz, F. 2000. Barreiras à comunicação e criatividade organizacional: um estudo de caso em hotéis brasileiros e cubanos. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Chibás Ortiz, F. 2005. Barreiras culturais à comunicação e relações públicas em redes hoteleiras sediadas em São Paulo.Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Chibás Ortiz, F. 2006. Evaluar la creatividad organizacional: uso combinado de cuestionarios cuantitativos y cualitativos. In: Torre, S. de la & Violant, V. (Org), Comprender y evaluar la creatividad: como investigar y evaluar la creatividad. Ediciones Aljibe, Barcelona.
De Bono, E. 1986. El pensamiento lateral. Sayrols, México.
Graham A. & Pizzo, V. 1996. A question of balance case studies in strategic knowledge. European management journal 14(4): 338-346.
Guilford, J.P. 1989. La creatividad: retrospectiva y prospectiva. In: Sabag, A. (Org), Creatividad. Universidad del Valle de México, México.
Hall, R.H. 1982. Organizações, estrutura e processos. Prentice Hall, Rio de Janeiro.
Isaksen, S.G. 1991. Conceptions of Creativity. Center for Studies in Creativity.
Kabanoff, B. & Bottger, P. 1991. Effectiveness of creativity training and its relation to selected personality factors. Journal of organizational behavior 12: 235-248.
Kao, J. 1997. Jamming, a arte e a disciplina da criatividade na empresa. Campus, Rio de Janeiro.
Kunsch, M. 2009. Planejamento estratégico da comunicação. In: Kunsch, M. (Org), Gestão estratégica em comunicação organizacional. Difusão Editora, São Caetano do Sul.
Leis, H. 2011. Especificidades e desafios da interdisciplinaridade nas ciências humanas. In: Junior, A. & Neto A. (Orgs), Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e inovação. Manole Ltda, Barueri. pp.106-122.
Macià, J. 2008. Creatividad en comunicación y la complejidad de los productos industriales. Encuentros Multidisciplinares 28.
Moreno, C. 2010. Dirección estratégica del conocimento en el contexto de las nuevas empresas de base tecnológica. Encuentros Multidisciplinares 36.
Moss Kanter, R. 1997. Quando os gigantes aprendem a dançar. Campus, Rio de Janeiro.
Nakano, T. & Wechsler, S. 2007. Criatividade: Características da produção científica brasileira. Avaliação Psicológica 6(2).
Novaes, M.E. 1985. Psicología de la aptitud creadora. Kapeluz, Buenos Aires.
Oliveira, M. de 1992. Recursos Humanos: foco na modernidade. Quality Mark, Rio de Janeiro.
Peters, T. 1989. Prosperando no caos. Harbra, São Paulo.
PMI-Project Management Institute. 2008. The guide to the project management body of knowledge. Project Management Institute, Newtown Square.
Rey, M. 2010. El conocimiento: Su naturaleza y principales herramientas para su gestión. Encuentros Multidisciplinares 36.
Rogers, E. & Agarwala-Rogers, R. 1980. La comunicación en las organizaciones. Mc Graw-Hill, México.
Romo, M. 1997. Psicología de la Creatividad. Paidós, Madrid.
Single, W.A. & Spurgeon, W.M. 1996. Creating and commercializing innovation inside a skunk works. Journal of product innovation management 13(5): 459-460.
Sternberg, R. & Lubart, T. 1991. An investment theory of crativity and its development. Human development 34: 1-31.
Steil, A. 2011. Trajetória interdisciplinar formativa e profissional na sociedade do conhecimento. In: Junior, A. & Neto A. (Orgs), Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e inovação. Manole Ltda, Barueri. pp.209-228.
Torre, S. de la 2006. Los cuatro puntos cardinales en la evaluación de la creatividad. In: Torre, S. de la & Violant, V. (Org), Comprender y evaluar la creatividad: como investigar y evaluar la creatividad. Ediciones Aljibe, Barcelona.
Torre, S. de la; Tejada, J.; Moraes, M.C. & Pujol, M.A. 2011. Decálogo sobre transdisciplinariedad y ecoformación. La educación que queremos, In: Torre, S. de la; Pujol, M.A. & Moraes, M.C. Documentos para el cambio. Circulo Rojo, Barcelona. pp.59-98.
Wagner, J. & Hollembeck, J. 1999. Comportamento organizacional. Saraiva, São Paulo.
White, D. 1997. Stimulating innovative thinking. Journal of product innovation 3(14): 219-220.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Felipe Chibas Ortiz

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.