Learning to learn – an analysis about learning styles of accounting students in a higher education institution of Recife

Authors

  • Josinete Fernandes Macêdo
  • Wilton Bruno Santana de Luna
  • João Gabriel Nascimento de Araújo
  • Ayane Maria Gonçalves da Silva

DOI:

https://doi.org/10.21710/rch.v26i0.470

Keywords:

Learn, Learning Styles, Kolb’s test

Abstract

If there are patterns of how to teach, there must be patterns of how to learn. Learning is to develop skills to deal with external reality and in this process, the human being is totally involved: his body, his intelligence, his affective world and his relational condition. In order to interact with external reality, it is necessary: the body, in order to get in touch with reality, intelligence, to think about this reality, the will and disposition for this interaction to happen, and that the organism is functioning in a way that favors this process (Bossa, 2009). Knowing the personal and unique way of learning can make the search for knowledge easier, more enjoyable and faster. The objective of this research is to identify the different learning styles, as well as to identify the predominant style among the academics of the accounting sciences course of a higher education institution in Recife. It also seeks to investigate how this learning process occurs, among the personal characteristics of each student and what shapes their style when they organize mental strategies to learn. It is worth mentioning that this article differs from other research because it aims to promote self-knowledge in the student, in their processes and methods of study, because learning is a process that happens in the student and of which the student is the essential agent.

Author Biographies

Josinete Fernandes Macêdo

Graduada em Ciências Contábeis pela Faculdade Santa Helena (FSH)

Wilton Bruno Santana de Luna

Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

João Gabriel Nascimento de Araújo

Doutorando em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Ayane Maria Gonçalves da Silva

Mestranda em Controladoria pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

References

Alonso, C. M., Gallego, D. J., & Honey, P. (1997). Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y mejora. Bilbao, ES: Mensajero.

Ausubel, D. P. (1982). A aprendizagem significativa. São Paulo, SP: Moraes.

Bariani, I. C. (1998). Estilos cognitivos de universitários e iniciação científica (Tese de Doutorado). Curso de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Bomtempo, M. S. (2005). Análise dos fatores de influência na escolha pelo curso de graduação em administração: um estudo sobre as relações de causalidade através da modelagem de equações estruturais (Tese de mestrado). Centro Universitário Alvares Penteado, São Paulo, SP, Brasil.

Bossa, N. A. (2009). Dificuldades de aprendizagem: O que são? Como tratá-las? São Paulo, SP: Artmed.

Bruner, J. S. (1966). Toward a theory of instruction. Harvard University Press.

Butzke, M. A., & Alberton, A. (2017). Estilos de aprendizagem e jogos de empresa: A percepção discente sobre estratégia de ensino e ambiente de aprendizagem. REGE – Revista Gestão, 24(1), 72-84.

Cardoso, L. R., & Bzuneck, J. A. (2004). Motivação no ensino superior: metas de realização e estratégias de aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, 8(2), 145-155.

Carvalho, A. C., Porto, A. J., & Belhot, R. V. (2001). Aprendizagem significativa no ensino de engenharia. Production, 11(1), 81-90.

Dalpiás, J. T. (2017). Modelo Rayid, Vark e Kolb: similaridades entre sistemas fomentando inovação no processo de detecção dos estilos de aprendizagem. (Tese de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação, Araranguá, SC, Brasil.

Demo, P. (2002). Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo, SP: Atlas.

Feuerstein, M.-T. (1986). Partners in evaluation: evaluating development and community programmes with participants. Macmillan Publishers.

Haywood, H. C. (1982). Compensatory education. Peabody Journal of Education, 59(4), 272-300.

Haywood, H. C., & Wingefeld, S. A. (1992). Interactive assessment as a research tool. The journal of special education, 26(3), 253-268.

Kolb, D. A. (1976). Learning style inventory technical manual. Boston, MA: McBer & Company.

Kolb, D. A. (1984). Experiential learning as the science of learning and development. Boston, MA: McBer & Company.

Kolb, D. A. (1993). LSI-IIa: Self scoring inventory and interpretation booklet. Boston, MA: McBer & Company.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Mendes, M. G., & Lima, A. M. (2019). Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos e professores do curso de ciências contábeis do Unipam: inventário de David Kolb. Contabilometria, 6(2), 1-13.

Meurer, A. M., Pedersini, D. R., Antonelli, R. A., & Voese, S. B. (2018). Estilos de aprendizagem e rendimento acadêmico na universidade. REICE: Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 16(6), 23-43

Santos, C. A., Bacinello, E., & Hein, N. (2017). Fatores discriminantes dos estilos de aprendizagem dos acadêmicos de ciências contábeis. Educação, Ciência e Cultura, 22(3), 129-146.

Santos, C. A., Cunha, H. C., & Hein, N. (2017). Fatores relacionados ao desempenho dos acadêmicos do curso de ciências contábeis. Journal of Learning Styles, 10(19), 67-91.

Santos, C. A., Panucci Filho, L., & Hein, N. (2018). Estudo dos fatores associativos dos estilos de aprendizagem dos acadêmicos do curso de ciências contábeis. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 11(2), 70-88.

Published

2020-01-31

How to Cite

Macêdo, J. F., Luna, W. B. S. de, Araújo, J. G. N. de, & Silva, A. M. G. da. (2020). Learning to learn – an analysis about learning styles of accounting students in a higher education institution of Recife. Revista Cientí­fica Hermes, 26, 77–98. https://doi.org/10.21710/rch.v26i0.470

Issue

Section

ARTICLES