Analysis of public expenditure on cancer treatment in minas gerais
DOI:
https://doi.org/10.21710/rch.v24i0.432Keywords:
saúde pública, recursos públicos, gastos públicosAbstract
The health system is complex and costly for the management of municipalities. This article aims to understand how the public management seeks the balance of accounts in the provision of the service for the treatment of cancer. The purpose of this study is to analyze the influence of the relationship between expenditure and revenues in the public health area on the cancer mortality rate. To reach the results, the quantitative method of panel data with linear regression, with data between the years 2007 to 2014, was used. Among the main results it is noticed that the reduction of health expenditure raises the level of mortality by cancer in the municipalities. In this case, it is recommended that public management perform care networks to reduce costs and better care for cancer treatment.
References
Abreu, E. d. (1997). A prevenção primária e a detecção do câncer de estômago. Cadernos de Saúde Pública, 13, (Supl. 1), p. 105-108.
Barbosa, I. R., Costa, Í. d., Pérez, M. M., & Souza, D. L. (2016). Desigualdades socioespaciais na distribuição da mortalidade por câncer no Brasil. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 12(23), 122-132.
Beuren, I. M., Moura, G. D., & Kloeppel, N. R. (2013). Práticas de governança eletrônica e eficiência na utilização das receitas: uma análise nos estados brasileiros. Revista de Administração Pública, 47(2), 421-441.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado.
Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Seção 1.
Caetano, R., & Dain, S. (2002). O Programa de Saúde da Família e a Reestruturação da Atenção Básica à Saúde nos Grandes Centros Urbanos: Velhos Problemas, Novos Desafios. Physis: Revista Saúde Coletiva, 12(1), 11-21.
Cameron, A. C., & Trivedi, P. K. (2009). Microeconometrics using Stata. Ann Arbor: Stata Press.
Campos, F. E., Aguiar, R. A., & Oliveira, V. B. (2002). O desafio da expansão do Programa de Saúde da Família nas grandes capitais brasileiras. Physis: Revista Saúde Coletiva, 12(1), 47-58.
Costa, C. d., Ferreira, M. M., Braga, M., & Abrantes, L. A. (2012). Disparidades inter-regionais e características dos municípios do estado de Minas Gerais. Desenvolvimento em Questão, 10(20), 52-88.
DATASUS. (2018). Acesso em 02 de dez. de 2018, disponível em Ministério da Saúde / DATASUS – Departamento de Informática do SUS: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205
Faria, F. P., Jannuzzi, P. d., & Silva, S. J. (2008). Eficiência dos gastos municipais em saúde e educação: uma investigação através da análise envoltória no estado do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, 42(1), 155-177. doi: 10.1590/S0034-76122008000100008
FINBRA. (2019). Ministério da Fazenda. Acesso em 03 de jan. de 2019, disponível em Tesouro Nacional: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt_PT/contas-anuais
Fonseca, P. C., & Ferreira, M. A. (2009). Investigação dos níveis de eficiência na utilização de recursos no setor de saúde: uma análise das microrregiões de Minas Gerais. Saúde e Sociedade, 18(2), p. 199-213.
Freitas, B. R., & Oliveira, A. R. (2015). Avaliação dos consórcios intermunicipais de saúde da Zona da Mata mineira: uma análise sob a ótica dos gestores de saúde. Holos, 3, p. 338-353.
Gujarati, D. N., & Porter, D. C. (2011). Econometria Básica (5ª ed.). Porto Alegre: Bookman.
Hazin, I., Garcia, D., Gomes, E., Leite, D., Balaban, B., Guerra, A., & Vilar, C. (2015). Desempenho intelectual pós tratamento de câncer: um estudo com crianças. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(3), 565-573.
IBGE. (2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acesso em 03 de jan. de 2019, disponível em Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA: https://sidra.ibge.gov.br/home/pimpfbr/brasil
INCA. (2019). Ministério da Saúde. Acesso em 03 de jan. de 2019, disponível em Atlas On-line de Mortalidade: https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/pages/Modelo10/consultar.xhtml#panelResultado
Jorge, M. J., Carvalho, F. A., Jorge, M. F., Medeiros, R. d., & Ferreira, D. d. (2013). Efficiency analysis in public health organizations in Brazil. Journal of Modelling in Management, 8(2),241-254. doi: 10.1108/JM2-03-2010-0015
Lima, A. P. (2000). Os Consórcios Intermunicipais de Saúde e o Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública, 16(4), 985-996.
MEC. (2019). Ministério da Educação. Acesso em 02 de jan. de 2019, disponível em INEP: http://portal.inep.gov.br/web/guest/inicio
Rafihi-Ferreira, R. E., Pires, M. L., & Soares, M. R. (2012). Sono, qualidade de vida e depressão em mulheres no pós-tratamento de câncer de mama. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 506-513.
Ramos, D. D., & Lima, M. A. (2003). Acesso e acolhimento aos usuários em uma unidade de saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 19(1), p. 27-34.
Rocha, R. P. (2010). Análise de Gestão, Equidade e Eficiência no Sistema de Saúde Português. 2010. 50 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina) - Faculdade de Medicina, Universidade do Porto. Porto.
Schneider, A. (2001). Os Consórcios Intermunicipais de Saúde no Estado do Rio de Janeiro. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 11(2), (51-66).
Silva, G. A., Bustamante-Teixeira, M. T., Aquino, E. M., Tomazelli, J. G., & dos-Santos-Silva,I. (2014). Acesso à detecção precoce do câncer de mama no Sistema Único de Saúde: uma análise a partir dos dados do Sistema de Informações em Saúde. Cadernos de Saúde Pública, 30(7), 1537-1550.
Teixeira, L. A., Porto, M., & Habib, P. A. (2012). Políticas públicas de controle de câncer no Brasil: elementos de uma trajetória. Cadernos Saúde Coletiva, v. 20(3), p. 375-380.
WHO. (1946). Constitution of the World Health Organization. Genebra: World Health Organization.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Revista CientÃfica Hermes - FIPEN
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.